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A norma ISO 10017: 2021

A norma ISO 10017:2021 identifica 12 técnicas estatísticas recomendadas para apoiar a implementação da ISO 9001:2015. Para facilitar a compreensão destes conceitos, apresentamos, à direita, uma história ilustrativa para cada uma das 12 técnicas, recorrendo a uma linguagem acessível e informal.

Após cada história, indicamos as cláusulas e subcláusulas da ISO 9001:2015 que são diretamente suportadas pela técnica estatística em questão.

A ISO 9001:2015 contém um total de 141 cláusulas e subcláusulas. Para dar uma noção clara da relevância de cada técnica, apresentamos também o número e a percentagem de cláusulas/subcláusulas em que cada técnica é aplicável. Por exemplo, a estatística descritiva tem aplicação em 30 de 141 cláusulas/subcláusulas (21,3%).

No final de cada história, encontrará um link para solicitar mais informações sobre a formação e-learning, disponibilizada em formato assíncrono.

“Bon Appétit”

As 12 técnicas estatísticas, pela ordem que são apresentadas na norma ISO 10017: 2021

Uma história sobre a estatística descritiva


Imagina que vais a uma festa e levas contigo um bloco de notas porque, em vez de te divertires como toda a gente, decides tirar notas de tudo o que vês (a típica pessoa que leva o trabalho para todo o lado). Começas a observar: quantas pessoas há, quem está de copo na mão, quem está a dançar, quem está a falar sozinho no canto… a tua missão é capturar todos os detalhes.

É aqui que entra a Estatística Descritiva: ela é a parte da festa que se dedica a observar e a resumir tudo o que acontece, mas sem tirar conclusões precipitadas. Basicamente, é a tua amiga fofoqueira, mas que jura não inventar nada, só descreve factos!

Com a Estatística Descritiva, tu vais:
Contar quantas pessoas estão na festa (como a moda que só quer saber quem é o mais popular);
Calcular a média de quantos copos cada um já bebeu (porque, claro, a média é a que tenta manter tudo equilibrado, mesmo que haja alguém a exagerar);
Medir a dispersão para ver quem anda a desviar-se das normas da festa (a variância adora caçar os outliers, tipo o tio que já está a dançar em cima da mesa);
Construir gráficos e tabelas para mostrar quem se está a divertir mais (ou seja, é aquela pessoa que faz stories no Instagram para contar tudo!).

No final, a Estatística Descritiva não te diz se a festa foi boa ou má, apenas te mostra os números, as médias, e os gráficos da noite, deixando-te perceber o que se passou sem inventar dramas. É como a amiga que relata tudo, mas sem tirar conclusões — só a fria e dura realidade dos números… e dos copos!


De acordo com a norma ISO 10017, a estatística descritiva tem aplicação nas seguintes (30 de 141 – 21.3%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


4 Contexto da organização
4.1 Compreender a organização e o seu contexto
4.2 Compreender as necessidades e as expetativas das partes interessadas

5 Liderança
5.2.2 Comunicação da política da qualidade

6 Planeamento
6.1.1 Ao planear o sistema de gestão da qualidade, a organização deve considerar as questões referidas em 4.1 e os requisitos mencionados em 4.2 e determinar os riscos e as oportunidades que devem ser tratados para: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d)
6.1.2 A organização deve planear: “está desenvolvido nas alíneas” a), b)

7 Suporte
7.1.1 Generalidades (referente a 7.1 Recursos)
7.1.3 Infraestrutura
7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos
7.1.5.1 Generalidades (referente a 7.1.5 Recursos de monitorização e medição)
7.1.5.2 Rastreabilidade da medição
7.2 Competências
7.3 Consciencialização

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3.1 A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer a fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.5 Saídas do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento
8.4.1 Generalidades (referente a 8.4 Controlo dos processos, produtos e serviços de fornecedores externos)
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.5 Atividades posteriores à entrega
8.5.6 Controlo das alterações
8.6 Libertação de produtos e serviços

9 Avaliação do desempenho
9.1.2 Satisfação do cliente
9.1.3 Análise e avaliação
9.2.2 A organização deve: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e) f)
9.3.2 Entradas para a revisão pela gestão

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre o controlo estatístico do processo


Imagina que tens uma padaria e decides que os teus pães têm de ser sempre perfeitos: crocantes por fora, fofos por dentro e com aquele cheirinho que faz qualquer um salivar. Mas, claro, a realidade é que nem sempre é assim. Um dia os pães saem mais torrados, noutro parecem pedras de jardim e, de vez em quando, até te esqueces do sal. É um festival de surpresas… nada bom para os clientes!

É aqui que entra o Controlo Estatístico do Processo (CEP) – o verdadeiro “fiscal dos pães”! O CEP é como aquele funcionário chato, mas necessário, que fica de olho em tudo: se o forno está na temperatura certa, se o padeiro não anda a cantar demasiado alto e a distrair-se, e se o sal está sempre na quantidade exata. Ele é o guarda-redes da padaria, que não deixa passar nada de estranho.

O CEP faz gráficos de controlo que são como radares de velocidade, que te avisam quando o teu processo está a andar bem (o pão sai perfeito), ou quando estás a passar dos limites (o pão sai com defeito). Se os pontos no gráfico começam a andar fora da linha, é sinal de que há um padeiro distraído, um forno rebelde, ou até uma receita que se esqueceu de se manter na linha.

No fundo, o Controlo Estatístico do Processo é o sistema de segurança que mantém tudo em ordem na padaria, evitando que o cliente acabe com um pão mutante. É a mãe do processo, que fica de olho e avisa: “Se te afastares da linha, vais para o castigo!”

Então, se os teus pães saem sempre bons, é porque o CEP esteve a fazer bem o seu trabalho. Se não, bem… prepara-te para ajustar a receita, porque o fiscal não perdoa!


De acordo com a norma ISO 10017, o controlo estatístico do processo tem aplicação nas seguintes (11 de 141 – 7.8%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.



Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

4 Contexto da organização
4.1 Compreender a organização e o seu contexto

7 Suporte
7.1.4
Ambiente para a operacionalização dos processos

8 Operacionalização
8.2.3.1 A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os
requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer a
fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.5 Atividades posteriores à entrega
8.5.6 Controlo das alterações
8.6 Libertação de produtos e serviços

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a amostragem



Imagina que vais a uma feira cheia de bancas de comida, e queres provar de tudo, mas sem gastar muito nem rebentar as calças (ou pelo menos tentar). Então, em vez de comprares um prato inteiro de cada banca, fazes o que qualquer espertalhão faz: vais de banca em banca a pedir uma “amostrinha”. Provas um bocadinho de queijo aqui, um pedaço de chouriço ali, uma trinca num pastel de nata acolá… e assim vais, a provar de tudo sem te comprometeres.


Parabéns, acabaste de fazer amostragem!


A amostragem na estatística é exatamente isso: provar uma pequena parte para perceber o todo. Não precisas de comer todos os pastéis de nata para saber se a banca é boa (e ainda bem, porque o colesterol agradece!). Em vez disso, pegas num pedacinho representativo e, com um bocadinho de sorte, consegues uma boa ideia da qualidade geral sem te empanturrar.


Claro, a amostragem tem as suas armadilhas. Se só provas as amostras doces, podes achar que tudo na feira é uma delícia. Se te atiras à banca mais manhosa, podes pensar que toda a feira é uma desgraça. Daí que a amostragem tenha de ser bem feita: tens de escolher bem de onde tiras as amostras para não levares uma ideia completamente errada (tipo achar que o pastel de bacalhau é saudável porque provaste um sem óleo).


Em resumo, a amostragem é o truque de mestre da estatística: tira uma pequena parte, experimenta, e, com sorte, ficas com uma boa ideia do todo, sem comer o orçamento nem estragar a dieta!


De acordo com a norma ISO 10017, a amostragem tem aplicação nas seguintes (18 de 141 – 12.8%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

4 Contexto da organização
4.1 Compreender a organização e o seu contexto
4.2 Compreender as necessidades e as expetativas das partes interessadas

5 Liderança
5.2.2 Comunicação da política da qualidade

7 Suporte
7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos
7.3 Consciencialização

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento
8.4.1 Generalidades (referente a 8.4 Controlo dos processos, produtos e serviços de fornecedores externos)
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.5 Atividades posteriores à entrega
8.6 Libertação de produtos e serviços

9 Avaliação do desempenho
9.1.2 Satisfação do cliente
9.1.3 Análise e avaliação
9.2.2 A organização deve: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e) f)



10 Melhoria contínua

Uma história sobre a análise de séries temporais


Imagina que tens um amigo muito chato que tira uma foto de ti todos os dias à mesma hora, sempre na mesma posição. No início, parece só uma mania estranha, mas depois de alguns meses, ele junta todas as fotos numa espécie de álbum que mostra a tua evolução: um dia estás mais sorridente, noutro mais despenteado, num dia engordaste um bocadinho (aquelas francesinhas…), no outro estás com olheiras.

Agora, pensa que as fotos são dados, e que esse álbum é uma série temporal. Uma série temporal é, basicamente, uma coleção de “fotografias” de dados tiradas ao longo do tempo, que mostram como as coisas mudam e se comportam. Pode ser sobre o que quiseres: temperatura, vendas, preço de batatas ou até a quantidade de vezes que a tua tia diz “ai Jesus” durante o jantar de Natal!

E qual é a graça? Tal como com as tuas fotos, ao olhar para uma série temporal consegues perceber padrões, mudanças e até antecipar o futuro. Ou seja, as séries temporais são como aquele amigo que consegue prever que vais precisar de um café reforçado amanhã só porque tens olheiras gigantes nas fotos de hoje!

No fundo, uma série temporal é só isso: uma história contada por dados, um dia de cada vez!


De acordo com a norma ISO 10017, a análise de séries temporais tem aplicação nas seguintes (11 de 141 – 7.8%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

4 Contexto da organização
4.1 Compreender a organização e o seu contexto
4.2 Compreender as necessidades e as expetativas das partes interessadas

7 Suporte
7.1 Recursos
7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos
7.1.5.2 Rastreabilidade da medição

8 Operacionalização
8.4.2
Tipos e extensão do controlo
8.5 Produção e prestação do serviço
8.5.5 Atividades posteriores à entrega

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação
9.2.2 A organização deve: “está desenvolvido nas alíneas” a), b),
c), d), e) f)

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a análise de capacidade do processo


Imagina que tens uma fábrica de pizzas e decides que cada pizza tem de ter exatamente 30 cm de diâmetro. Parece fácil, não é? Mas no mundo real, a coisa complica-se: um dia a pizza sai com 28 cm, noutro com 32 cm, e de vez em quando sai uma obra de arte moderna toda torta que nem merece o nome de pizza.

É aqui que entra a Análise de Capacidade do Processo — o “personal trainer” dos teus processos de fabrico. Esta análise serve para medir se o teu processo tem capacidade de produzir pizzas dentro das especificações sem falhar, ou se anda a fugir à dieta!

Pensa no processo como um pizzaiolo distraído: a Análise de Capacidade vai estar sempre ali ao lado com uma fita métrica, a medir cada pizza e a dizer se está a fazer bem o trabalho ou se anda a “comer pelas beiradas”. Se o processo é capaz, as pizzas vão sair quase todas com o tamanho certinho, e o pizzaiolo recebe uma estrela dourada. Se não, a Análise de Capacidade põe um gráfico à frente do pizzaiolo e diz: “Vê? Não andas a acertar no alvo, meu amigo. Aqui tens pizzas a mais de 32 cm! Controla essa mão!”

O mais divertido é que a Análise de Capacidade não só mede a tua média (tipo, como anda o pizzaiolo no geral), mas também vê se há muita variação (aquele pizzaiolo que num dia faz pizzas gigantes e no outro faz miniaturas). Se as pizzas estiverem todas dentro dos limites e consistentes, ótimo! Mas se o pizzaiolo andar fora da linha, lá vêm os gráficos e os números para o pôr na linha.

Resumindo: a Análise de Capacidade do Processo é aquele chato que aparece com os gráficos para te mostrar se o teu processo é bom a produzir pizzas dentro das especificações ou se anda a falhar mais que uma balança de feira. Afinal, se queres ser a pizzaria do bairro, o mínimo é garantir que a pizza cabe na caixa, certo?


De acordo com a norma ISO 10017, a análise da capacidade do processo
tem aplicação nas seguintes (11 de 141 – 7.8%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO
9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

7 Suporte
7.1.3 Infraestrutura
7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3.1 A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os
requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer
fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.3.5 Saídas do design e desenvolvimento
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.6 Controlo das alterações

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a análise de confiabiliade


Imagina que compraste um carro em segunda mão. O vendedor, com um sorriso de orelha a orelha, garante que o carro é uma maravilha: “isto nunca avaria!”. Mas, passado uma semana, o carro não pega de manhã, o limpa para-brisas decide fazer greve em plena tempestade, e o rádio só toca fado triste. Parabéns, foste enganado na confiabilidade!

A Análise de Confiabilidade é como aquele amigo desconfiado que nunca acredita nas promessas dos vendedores e está sempre à procura dos podres. Ela quer saber uma coisa simples: “Quanto tempo é que este produto vai durar antes de se partir, estourar, ou simplesmente se recusar a funcionar?”. É o que nos diz se o carro vai andar suave na estrada da vida ou se vai parar na primeira esquina.

A confiabilidade é tipo a resistência de um casamento: o que queremos saber é se os produtos vão aguentar os trambolhões do dia-a-dia sem se divorciarem dos seus componentes. É aquela análise que te avisa: “Olha, este frigorífico vai funcionar bem durante uns anos, mas não te iludas: daqui a 5 anos, vais estar a descongelar o peixe com um secador de cabelo.

A Análise de Confiabilidade é basicamente um teste de paciência para ver se as coisas são feitas para durar ou se são “amor de verão”, cheias de promessas, mas que quebram à primeira dificuldade. Usa gráficos, taxas de falha e outras ferramentas para prever quanto tempo o produto vai sobreviver antes de pedir uma reforma antecipada.

Então, se não queres que o teu carro, a tua máquina de café, ou até o teu smartphone te deixem pendurado quando mais precisas, agradece à Análise de Confiabilidade. Ela é o Sherlock Holmes dos produtos: descobre quando e onde eles vão falhar, mesmo quando juram que vão durar para sempre!


De acordo com a norma ISO 10017, a análise de confiabilidade tem aplicação nas seguintes (10 de 141 – 7.1%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

7 Suporte
7.1.3 Infraestrutura

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3.1
A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer a fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.5 Atividades posteriores à entrega
8.5.6 Controlo das alterações
8.6 Libertação de produtos e serviços

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a análise do sistema de medição



Imagina que estás a fazer um concurso de bolos e tens três jurados a avaliar: um é super guloso e dá nota alta a qualquer coisa com açúcar, o outro é um perfeccionista que só gosta de bolos que pareçam obras de arte, e o último é aquele que está sempre a ver calorias e acha que todos os bolos são “pesados demais”. Com este júri, nunca vais ter uma avaliação justa! É aqui que entra a Análise do Sistema de Medição, o verdadeiro “juiz dos juízes”.
A Análise do Sistema de Medição (ou MSA, para os amigos) é como aquele chefe exigente que decide analisar não só o que medes, mas também quem e como está a medir. Porque, afinal, de que serve medir se os medidores andam todos a dar resultados diferentes, tipo jurados de reality show?
A MSA pega na tua balança, na tua régua, ou até nos teus jurados (se eles fossem instrumentos de medição), e faz-lhes um teste de fiabilidade:
Repetibilidade? É tipo aquele jurado que muda de opinião a cada colherada: um dia acha o bolo perfeito, no outro já diz que faltou açúcar. Se a medição não é consistente, temos um problema.
Reprodutibilidade? É como quando trocas de jurado e, de repente, um diz que o bolo é divino e o outro parece que comeu areia. Não importa quem mede, todos deviam dar respostas parecidas!
A MSA vai logo dizer: “Se não consegues medir com confiança e os teus instrumentos são todos uns birrentos, não confio em nenhum resultado!”. É aquele colega que chega e diz: “Precisamos de alinhavar esta história ou ninguém vai perceber o que é verdade”.
No fim das contas, a Análise do Sistema de Medição é o verdadeiro vilão dos medidores preguiçosos e inconsistentes. Ela garante que, quando medes qualquer coisa, o resultado é fiável e não está influenciado por instrumentos desajeitados ou “jurados” com gostos duvidosos. Porque afinal, na medição, todos têm de tocar a mesma música e, de preferência, afinados!


De acordo com a norma ISO 10017, a análise do sistema de medição tem aplicação nas seguintes (9 de 141 – 6.4%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

7 Suporte
7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos
7.1.5.1 Generalidades (referente a 7.1.5 Recursos de monitorização e
medição)

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3 Revisão dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3.1 A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os
requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A
organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer a
fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está
desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a tolerância estatística


Imagina que és dono de um restaurante e decides contratar um chef super talentoso, mas que tem uma pequena mania: ele acredita que o sal é uma obra de arte livre. Numa noite, ele tempera a sopa com uma pitada subtil; noutra, com tanto sal que parece que mergulhaste o Mar Morto. Os clientes começam a queixar-se, mas o chef, artisticamente, defende-se: “É tudo uma questão de paladar!”

E aí entra a Tolerância Estatística, o herói da história, com a missão de manter a ordem! A Tolerância Estatística é como o gerente do restaurante que diz: “Ok, o chef pode criar, mas tem de manter as coisas dentro de limites aceitáveis. A sopa pode ser salgada, mas não tanto que derreta a colher!”

Basicamente, a Tolerância Estatística define o intervalo aceitável em que as coisas podem variar sem causar uma revolução. É aquele espaço seguro que te diz: “Pode haver um bocadinho de variação, mas vamos manter-nos longe dos extremos.”

Imagina que a Tolerância Estatística é um campo de futebol. Os jogadores podem correr, saltar e chutar, mas não podem sair das linhas. Se ficam dentro das linhas, o jogo segue na boa; se saem, é pára tudo, porque alguém fez asneira. Na indústria, é igual: a peça pode ter um tamanho um bocadinho maior ou menor, mas se fugir demasiado das especificações, já sabes que vai dar confusão.

Então, a Tolerância Estatística é o bom senso das medições: ela permite alguma variação, mas só até ao ponto em que ainda faz sentido. É como aquele amigo que te deixa comer batatas fritas, mas te puxa o travão quando começas a beber o óleo da fritadeira. No fundo, é sobre garantir que as coisas se mantêm deliciosamente normais, sem sal a mais ou a menos!


De acordo com a norma ISO 10017, a tolerância estatística tem aplicação nas seguintes (5 de 141 – 3.6%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas


7 Suporte
7.1.5.1
Generalidades (referente a 7.1.5 Recursos de monitorização e
medição)

8 Operacionalizaçã
8.3.4
Controlo do design e desenvolvimento
8.4.2
Tipos e extensão do controlo

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre o teste de hipóteses


Imagina que és um detetive de sofá, tipo aqueles que veem séries policiais e acham que sabem tudo. Um dia, decides investigar algo muito sério: “Será que o café da máquina do escritório é mesmo horrível ou estás a exagerar?” Levantas uma hipótese: “Este café é intragável!” Mas como todo bom detetive sabe, não basta só lançar suspeitas; é preciso provar.

E é aqui que entra o Teste de Hipóteses, o CSI da estatística!

Primeiro, tu defines a tua “hipótese nula” (H₀): algo como “O café da máquina é igual a qualquer outro café.” Ou seja, na prática, estás a dizer que o café não tem nada de especial (ou de terrível) e que o problema pode ser só teu. Depois, tens a “hipótese alternativa” (H₁): “Não, este café é realmente um crime contra a humanidade!”

O Teste de Hipóteses é como um tribunal. Pega nas provas (dados), como quantas vezes o café te fez contorcer a cara, e decide se há evidências suficientes para condenar a hipótese nula. Se os dados mostram que, em média, o café da máquina tem levado mais gente ao desespero do que um café normal, podes rejeitar a hipótese nula e gritar: “Culpado! Este café é péssimo!”

Mas atenção, aqui há sempre um risco: podes cometer erros, como condenar o café quando na verdade é a tua língua que está demasiado sensível (erro tipo I), ou perdoar o café quando ele realmente devia ser declarado culpado (erro tipo II). O Teste de Hipóteses vive no drama da incerteza!

No fim, o Teste de Hipóteses é aquele amigo cético que não vai acreditar em nada sem provas concretas. É como dizer que só porque o café tem cor de borra de óleo de motor, não significa que seja mau… mas os dados mostram o contrário. Então, junta as provas, faz o teste, e decide se esse café merece um veredito ou um novo filtro


De acordo com a norma ISO 10017, o teste de hipóteses tem aplicação nas seguintes (15 de 141 – 10.6%)cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

7 Suporte
7.2 Competências

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.2.3.1 A organização deve assegurar que tem aptidão para satisfazer os
requisitos dos produtos e serviços a propor aos clientes. A organização deve proceder a uma revisão antes de se comprometer a fornecer produtos e serviços a um cliente para incluir: “está desenvolvido nas alíneas” a), b), c), d), e)
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.5 Saídas do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.5 Atividades posteriores à entrega
8.5.6 Controlo das alterações
8.6 Libertação de produtos e serviços

9 Avaliação do desempenho
9.1.2 Satisfação do cliente
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre a análise de regressão


Imagina que estás a tentar descobrir porque é que o teu peso parece ter vontade própria e não para de aumentar. Tens várias teorias: pode ser da pizza ao jantar, do sofá que parece ter um íman para te prender, ou talvez daquele bolo que “não conta porque é só uma fatiazinha”. Estás a tentar encontrar o culpado, mas todos os suspeitos parecem ter álibis perfeitos!

É aqui que entra a Análise de Regressão, o Sherlock Holmes dos dados. A Análise de Regressão é como aquele detetive que chega com a lupa e começa a ligar os pontos, tentando descobrir quem é o verdadeiro responsável. Ele quer responder à pergunta: “O que é que está a influenciar o quê?” No teu caso: “Será a pizza a culpada ou é o sofá que está a dar ordens?”

A Análise de Regressão faz um gráfico, põe as variáveis todas em fila (pizza, sofá, bolo), e começa a investigar a relação entre elas e o teu peso. É tipo uma linha de culpabilidade que tenta prever como cada bocadinho de pizza está a contribuir para a linha da balança subir. Quanto mais inclinado estiver o gráfico, mais culpado é o suspeito!

Mas cuidado: a Análise de Regressão também te avisa que só porque o sofá e o bolo aparecem juntos, não quer dizer que sejam cúmplices! Às vezes, o sofá está só a assistir de perto enquanto a pizza faz o estrago. Ela é esperta o suficiente para saber que “correlação não é causação”, tipo ver alguém com guarda-chuva e achar que é ele que faz chover.

Então, a Análise de Regressão é o detetive que chega à tua vida para investigar as ligações secretas dos teus hábitos e te ajudar a descobrir quem é o verdadeiro vilão por trás dos quilos a mais. No final, ela não julga, só aponta o dedo com um gráfico que diz: “Aqui está a linha da tua vida… e o bolo está lá em cima a rir-se!”


De acordo com a norma ISO 10017, a análise de regressão tem aplicação nas seguintes (8 de 141 – 5.7%)cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

8 Operacionalização
8.2.2 Determinação dos requisitos para produtos e serviços
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço

9 Avaliação do desempenho
9.1.2 Satisfação do cliente

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre o planeamento de experiências


Imagina que és um cientista maluco na cozinha e queres criar a pizza perfeita. Tens mil ingredientes à tua frente: tipos de queijo, molhos, massas, toppings exóticos, e até ananás (mas deixemos essa discussão para outro dia). Estás pronto para começar, mas não tens tempo nem barriga para experimentar todas as combinações possíveis — afinal, ninguém quer passar a semana a comer pizzas com brócolos e sardinha só para testar.

É aqui que entra o Planeamento de Experiências, o verdadeiro chef estratégico da estatística! Ele não te vai deixar fazer experiências à toa; vai montar um plano de ação para encontrar a melhor receita com o mínimo de drama (e desperdício de massa).

O Planeamento de Experiências é como o produtor de um reality show de culinária que diz: “Calma, não vamos misturar tudo sem pensar. Vamos testar só o essencial!” Ele desenha um plano inteligente onde só algumas combinações-chave são testadas, mas de forma a conseguires perceber como cada ingrediente influencia a pizza final. É como fazer um casting: não precisas de entrevistar todas as sardinhas, basta uma para perceber que peixe e queijo não combinam.

No fundo, o Planeamento de Experiências é o guru que sabe que o caminho mais curto para a pizza perfeita não é experimentar tudo cegamente, mas sim testar de forma inteligente. Ele usa a matemática para fazer o trabalho difícil: cria blocos, fatorial, interações… parece uma aula de álgebra, mas na prática é só o chef a evitar que passes a semana a comer combinações horríveis só para descobrir que a clássica margherita já era boa o suficiente.

Então, quando alguém disser “Vamos planear a experiência”, lembra-te que é só uma forma elegante de dizer: “Vamos testar, mas com cabeça!” Afinal, a ciência na cozinha só é divertida quando há um plano por trás e não precisas de passar um mês a experimentar pizzas com kiwi para perceber que o bom senso também conta!


De acordo com a norma ISO 10017, o planeamento de experiências tem aplicação nas seguintes (8 de 141 – 5.7%) cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

8 Operacionalização
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento
8.4.2 Tipos e extensão do controlo
8.5.1 Controlo da produção e da prestação do serviço
8.5.6 Controlo das alterações

9 Avaliação do desempenho
9.1.3 Análise e avaliação

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

Uma história sobre o planeamento de experiências


Uma história sobre a simulação
Imagina que queres organizar a festa do século, mas tens um problema: não fazes ideia de quantas pessoas vão aparecer, quantas cervejas vão beber ou se vão acabar com o stock de rissóis logo na primeira hora. Claro, não queres que a festa acabe num fiasco, com convidados a queixarem-se de que não há nada para comer (ou, pior, com cervejas quentes!). Mas como prever o caos?

É aqui que entra a Simulação, o teu assistente virtual para festas estatísticas! E não é só uma simulação qualquer, é uma simulação cheia de distribuições teóricas — aquelas que dão vida aos teus números como se fossem personagens numa novela.

Pensa que cada distribuição teórica é como um tipo de convidado da festa. Tens a Normal, que é aquele chato previsível: sempre centrado, com tudo à volta da média, nada de surpresas. Depois há o Exponencial, o convidado que aparece de repente e vai-se embora rápido, tipo quem vem só para o lanche. E o Poisson? Ah, esse é o rei das entradas inesperadas: nunca sabes quantos amigos ele vai trazer, mas garantidamente vai aparecer em grupo!

A Simulação pega nestes convidados teóricos e põe-nos a interagir, como se fosse uma festa virtual. Ela vai testar milhares de cenários com estes tipos de distribuição, para prever o que pode acontecer: se todos os Normais vão comer o mesmo número de rissóis, se o Poisson vai limpar o bar, ou se o Exponencial se despacha antes de acabar a música.

No fundo, a Simulação com distribuições teóricas é como ter uma festa de teste no teu computador, onde podes ver o caos desenrolar-se sem estragar o teu orçamento de festa real. E o melhor? Se a distribuição correr mal e a festa acabar sem rissóis, é só ajustar as variáveis e correr de novo. A Simulação é o organizador de festas perfeito: deixa-te prever, ajustar e nunca leva a mal se mudares tudo à última hora. Afinal, com as distribuições certas, a festa pode correr mesmo como planeado… ou, pelo menos, sem surpresas desagradáveis!


De acordo com a norma ISO 10017, a simulação tem aplicação nas seguintes (5 de 141 – 3.6%)cláusulas / subcláusulas da norma ISO 9001: 2015.


Norma ISO 9001: 2015 – Cláusulas e subcláusulas

8 Operacionalização
8.3.4 Controlo do design e desenvolvimento
8.3.5 Saídas do design e desenvolvimento
8.3.6 Alterações de design e desenvolvimento

10 Melhoria
10.2.1 Quando ocorre uma não conformidade, incluindo as que resultarem de
reclamações, a organização deve: “está desenvolvido nas
alíneas” a), b), c), d), e) f)
10.3 Melhoria contínua

A oportunidade está aqui!

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